segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Panturrilhas, shopping e MST
Daí que ontem eu acordei com cãimbra na perna e com uma dor horrível nas panturrilhas. Isso mesmo, nas duas. Passei o dia incomodada com isso. Andava, doía, sentava, doía, cruzava a perna, doía, uma dor assim, bem de velhinha mesmo. E passei o dia curiosa pra saber de onde danado tinha vindo essas dores. Fiquei rememorando o dia anterior.
O que eu tinha feito mesmo? Shopping com Sandrinha depois do trabalho, até quase 22h. Sendo que a maior parte do tempo fiquei sentada, bebendo, comendo, conversando... E a voltinha no shopping foi light, bem descontraída, nada de muvuca ou estresse pra comprar nada. Eu já sou maratonista de shopping, não ia ser uma caminhadazinha de nada que ia me derrubar.
Almoço, será que eu andei muito? Nada, tava chovendo e eu fui almoçar no natureba perto do trabalho. Aliás, que delícia de nhoque de aipim (é, aqui macaxeira atende pelo apelido de aipim) com molho de tomate, queijo e manjericão. Será que toda quarta tem? Tenho que voltar lá pra descobrir...
Será que foi alguma coisa com o sapato? Não, eu fui com aquela minha sapatilha prata de saltinho baixo... Depois de usar aquele saltão no casamento da Rafa, meus pés, panturrilhas e coxas nem sentiram esse saltinho de nada, que fora o inconveniente de ficar agarrando naquelas malditas pedras portuguesas, é super confortável.
Mas peraí, tem que ter alguma coisa, não pode ser a idade, tô muito nova pra dores reumáticas por causa de chuva. Pior que eu não tô lembrando de nada, ai, será que é a idade mesmo e já tá atacando a minha memória?
Pensa, pensa, ontem foi um dia atípico, você até pensou em escrever sobre isso no blog, não lembra?
Gente, pior que eu só fui lembrar à noite, antes de dormir e depois de fazer massagem nas panturrilhas que no dia anterior por acaso, eu desci uns 8 ou 9 andares de escada! Isso porque o Sindicato e o MST resolveram ocupar o térreo do prédio onde trabalho, causando um enooorme transtorno a todos. Os elevadores foram parcialmente desligados, estavam atendendo aos idosos, grávidas, pessoas com deficiência e com dificuldade de locomoção e aqueles com problemas de saúde. Os outros foram orientados a utilizar as escadas. Sorte que eu trabalho no 7º andar, podia ser bem pior, tive pena dos que estavam mais acima, no 20º, 21º, 22º...
Agora me diz, que pessoa normal esqueceria de uma invasão do MST ao trabalho, com direito a uma profusão de camisas vermelhas, enxadas, crianças e quentinhas? Tudo assim, no mesmo bolo? Alguém tem um palpite?
O que eu tinha feito mesmo? Shopping com Sandrinha depois do trabalho, até quase 22h. Sendo que a maior parte do tempo fiquei sentada, bebendo, comendo, conversando... E a voltinha no shopping foi light, bem descontraída, nada de muvuca ou estresse pra comprar nada. Eu já sou maratonista de shopping, não ia ser uma caminhadazinha de nada que ia me derrubar.
Almoço, será que eu andei muito? Nada, tava chovendo e eu fui almoçar no natureba perto do trabalho. Aliás, que delícia de nhoque de aipim (é, aqui macaxeira atende pelo apelido de aipim) com molho de tomate, queijo e manjericão. Será que toda quarta tem? Tenho que voltar lá pra descobrir...
Será que foi alguma coisa com o sapato? Não, eu fui com aquela minha sapatilha prata de saltinho baixo... Depois de usar aquele saltão no casamento da Rafa, meus pés, panturrilhas e coxas nem sentiram esse saltinho de nada, que fora o inconveniente de ficar agarrando naquelas malditas pedras portuguesas, é super confortável.
Mas peraí, tem que ter alguma coisa, não pode ser a idade, tô muito nova pra dores reumáticas por causa de chuva. Pior que eu não tô lembrando de nada, ai, será que é a idade mesmo e já tá atacando a minha memória?
Pensa, pensa, ontem foi um dia atípico, você até pensou em escrever sobre isso no blog, não lembra?
Gente, pior que eu só fui lembrar à noite, antes de dormir e depois de fazer massagem nas panturrilhas que no dia anterior por acaso, eu desci uns 8 ou 9 andares de escada! Isso porque o Sindicato e o MST resolveram ocupar o térreo do prédio onde trabalho, causando um enooorme transtorno a todos. Os elevadores foram parcialmente desligados, estavam atendendo aos idosos, grávidas, pessoas com deficiência e com dificuldade de locomoção e aqueles com problemas de saúde. Os outros foram orientados a utilizar as escadas. Sorte que eu trabalho no 7º andar, podia ser bem pior, tive pena dos que estavam mais acima, no 20º, 21º, 22º...
Agora me diz, que pessoa normal esqueceria de uma invasão do MST ao trabalho, com direito a uma profusão de camisas vermelhas, enxadas, crianças e quentinhas? Tudo assim, no mesmo bolo? Alguém tem um palpite?
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Casamento
Sábado, dia 13, foi o casamento da Rafa, uma amiga muito querida aqui do trabalho. Ela estava simplesmente deslumbrante, com aqueles enormes olhos azuis. E a festa estava maravilhosa, tudo muito lindo e os doces e comidas muito gostosos.
A Rafa é muito detalhista, então tudo foi cuidadosamente planejado pra ser perfeito! E, gente, foi mesmo! Desde o vestido, passando pela grinalda até - pasmem - as forminhas dos doces em forma de flores. Sem contar a companhia de pessoas maravilhosas, amigos aqui do trabalho, todo mundo muito feliz, contente por poder comemorar esta data tão especial!
A festa foi como o esperado: dancei muito, me acabei no prossecco, comi muitos docinhos, levei bronca da cerimonialista por "supostamente" comê-los antes da hora, rs... Enfim, foi excelente!
PS1: Ainda não sei mexer nisso direito, as fotos não saíram na ordem que eu queria. Primeiro, eu e o Léo; eu e as meninas do trabalho; eu a noiva.
PS2: Sim, sim, cortei os cabelos! Cortei mooito os cabelos!! =)
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Coincidência...
Hoje eu encontrei por acaso com um amigo, no restaurante onde eu estava almoçando com o pessoal do trabalho. Esse amigo - Gênesis, o nome dele - é um daqueles grandes amigos dos tempos do colégio, ainda em Caicó, com quem eu fui perdendo o contato ao longo dos anos.
Na verdade nós fazíamos a mesma série, mas estudávamos em turmas diferentes. Como no colégio todo mundo se conhecia, e além disso tínhamos muitos amigos em comum, é como se tivéssemos estudado juntos mesmo. Fizemos algumas viagens de colégio juntos e até hoje ele é um grande amigo de uma prima minha.
Foi um encontro rápido, não deu nem pra conversar direito, mas não preciso dizer o quanto fiquei feliz né? Abracei forte ele e prometemos nos encontrar depois do Natal, em Natal, quando estaremos os dois lá.
Agora me digam: quais as chances de encontrar alguém que faz anos que você não vê, num restaurante, em uma segunda-feira chuvosa, em pleno centro do Rio de Janeiro? O mundo é mesmo muuito pequeno...
Assustador, viu!
Na verdade nós fazíamos a mesma série, mas estudávamos em turmas diferentes. Como no colégio todo mundo se conhecia, e além disso tínhamos muitos amigos em comum, é como se tivéssemos estudado juntos mesmo. Fizemos algumas viagens de colégio juntos e até hoje ele é um grande amigo de uma prima minha.
Foi um encontro rápido, não deu nem pra conversar direito, mas não preciso dizer o quanto fiquei feliz né? Abracei forte ele e prometemos nos encontrar depois do Natal, em Natal, quando estaremos os dois lá.
Agora me digam: quais as chances de encontrar alguém que faz anos que você não vê, num restaurante, em uma segunda-feira chuvosa, em pleno centro do Rio de Janeiro? O mundo é mesmo muuito pequeno...
Assustador, viu!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Melancolia
Desde que eu era pequena ouço minha mãe dizer que a família da minha avó sofre de depressão. Eu não conseguia entender onde estava tal depressão, pois quem conhece sabe que minha família é bem-humorada, alto astral e divertida.
As festas e confraternizações que reuniam a família inteira eram uma alegria só. Pessoas rindo, brincando, conversando, uma algazarra que só vendo! Sempre lembro das festas de final de ano, que eu aguardava ansiosamente assim que começava dezembro.
Daí que semana passada morreu um irmão da minha avó. Suicído. Enforcamento. Queria dizer que foi um choque, e realmente teria sido, caso uma irmã dela não tivesse feito o mesmo em junho desse ano.
Dessa vez, não fiquei tão abatida. Para mim, ele era um parente distante, daqueles que a gente vê poucas vezes na vida e não sabe dizer muita coisa sobre a pessoa. Com tia Corina (esse era o nome dela) apesar de também não ter muito contato, foi diferente, porquê os filhos dela são pessoas mais próximas, de quem eu gosto muito.
Toda morte traz pesar, angústia e tristeza, mas o suicídio de bônus sempre vem com um sentimento de incredulidade e culpa naqueles que ficaram. É algo muito cruel de se fazer com aqueles que te amam.
Ontem foi o aniversário dessa minha avó e ela, que nunca comemora mesmo a data, esse ano teve ainda menos o quê comemorar.
Sei que ela não vai ler esse blog, mas mesmo assim, fica o desejo de felicidades e a certeza de que dias melhores virão. Vovó, eu te amo!
As festas e confraternizações que reuniam a família inteira eram uma alegria só. Pessoas rindo, brincando, conversando, uma algazarra que só vendo! Sempre lembro das festas de final de ano, que eu aguardava ansiosamente assim que começava dezembro.
Daí que semana passada morreu um irmão da minha avó. Suicído. Enforcamento. Queria dizer que foi um choque, e realmente teria sido, caso uma irmã dela não tivesse feito o mesmo em junho desse ano.
Dessa vez, não fiquei tão abatida. Para mim, ele era um parente distante, daqueles que a gente vê poucas vezes na vida e não sabe dizer muita coisa sobre a pessoa. Com tia Corina (esse era o nome dela) apesar de também não ter muito contato, foi diferente, porquê os filhos dela são pessoas mais próximas, de quem eu gosto muito.
Toda morte traz pesar, angústia e tristeza, mas o suicídio de bônus sempre vem com um sentimento de incredulidade e culpa naqueles que ficaram. É algo muito cruel de se fazer com aqueles que te amam.
Ontem foi o aniversário dessa minha avó e ela, que nunca comemora mesmo a data, esse ano teve ainda menos o quê comemorar.
Sei que ela não vai ler esse blog, mas mesmo assim, fica o desejo de felicidades e a certeza de que dias melhores virão. Vovó, eu te amo!
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Bobagens
Você percebe que sua reputação não é das melhores quando você fala - sério - que nunca foi expulsa da sala de aula e todo mundo ri da sua cara. Aliás, ri não, gargalha.
Assinar:
Postagens (Atom)