sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Pra quê blog?
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Resumo do fds
Momento glamour 10: jantar fondue de queijo tomando vinho branco com o Léo.
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Momento de inspiração 1,5: escrever um post sobre o fds em 50 palavras.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Arrancando os cabelos
Pelamordedeus, é cada uma que eu me faço passar... Mas vou contar pra vcs: nunca, nunca, nunca mais eu faço isso, pq não há dinheiro que pague a tranquilidade de ver que seus cabelos estão bem. Mesmo que eu tenha que esperar, retoque agora só com Alex ou com Val. É uma promessa!
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Pra fechar o dia...
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Apenas um pedido...
Felicidade
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
O horror, o horror! - cap. 2: a fatura do cartão
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Resolução de ano novo... pra inglês ver!
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
O horror, o horror!
Gente, eu odeio, odeio, odeio barata! Com todas as forças do meu ser! Eu tenho pavor de matar barata, mas eu tenho um pavor maior ainda de pensar que existe uma barata viva dividindo apartamento comigo! Daí que tentei ser forte, me armei com um daqueles sprays e comecei a caçá-la. Mas ela não saía das minhas roupas (ai meu Deus!!) e continuou escondida lá. Eu procurava, mexia nas roupas com um cabide (e o medo de encostar nela sem querer) e nada!! Nada!!! Barata dos infernos!!
E nisso foi ficando mais tarde e eu sem saber 0 que fazer. Caçar e matar barata é uma coisa que toma um tempo incalculável, porque eu fico lutando entre as vontades de querer-e-não-querer encontrá-la. Então eu tive uma ideia (sem acento, não parece realmente uma "boa idéia"). Pensei comigo: o Léo tá chegando hoje, eu posso prender essa barata no meu closet e ele resolve isso quando chegar. Boa ideia!
Mas ter uma barata andando em todas as minhas coisas não me agrada muito. Então eu pensei em tirar do closet as coisas que estavam longe do território da barata (vê se pode, uma barata agora tem território no meu apartamento). Tirei todos os meus sapatos, todas as calças, vestidos e casacos. Joguei tudo no meu sofá e no chão da sala. Fechei a porta do banheiro e deixei ela lá, curtindo meu closet.
Eu só não estou surtada porque hoje é sexta e isso pode ser resolvido mais tarde por mãos que não serão as minhas! Agora vou te contar, esse ano começou que começou hein!! Não quero fazer lista de coisas ruins, mas essa é a quarta coisa que acontece que eu poderia ter passado sem!!
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Retrospectiva
Em 2008 eu vi a famosa queima de fogos do Reveillon em Copacabana. E cheguei em casa quase às 8 da manhã, fugindo de uma festa alternativa. Desfilei no carnaval, na super badalada E.S. Acadêmicos do Cubango. Aprendi que já é carnaval, o dia chegou, simpatia é quase amor. E que não sai disso. Simplesmente nãããão-sai.
Eu viajei. E viajei muuuito: Petrópolis, São José dos Campos. Gramado e Canela. Cabo Frio e Macaé. Floripa e Brasília. Conheci Minas: Belo Horizonte, inúmeras vezes. E Tiradentes, São João Del Rey e Ouro Preto, onde amanheci 2009. Natal e Pipa - com o Amado, o que fez toda a diferença.
Foi um ano de festas formais - 1 formatura e 5 casamentos - e informais: inúmeros encontros em Mari, no Júlio e em casas de diversos amigos. E festa de aniversário com bolo de brigadeiro-família-e-amigos. Assim, tudo junto. E foi um ano de preguiça, muitos e muitos finais de semana passados na cama.
Em 2008 eu assisti uma Ópera. E vi o amor crescer diante dos meus olhos e se transformar no colorido mais bonito da minha vida. Ouvi a mais doce melodia ser tocada pra mim em um dos dias mais especiais do ano. E pude desfrutar a companhia de alguém que faz um domingo chuvoso ser também um dia especial.
Eu fui pouco à praia. Eu quase não fui à praia. Na verdade, eu não lembro de ter me bronzeado na praia. Eu conheci um navio de aquisição sísmica. Os tripulantes me explicaram coisas de sísmica, física e geologia. Em inglês. Eu aprendi que os flip-flop disparam simultaneamente. Eu ainda não sei o que é um flip-flop.
Eu entrei na academia. E saí da academi, para depois voltar e tornar a sair. Não existem números suficientes para contar quantas vezes comecei e parei dietas. Até que fiz a Dos Pontos e emagreci 07 quilos. E sinceramente? Não foi tão difícil assim.
Também cortei o cabelo. E depois cortei muuuuito o cabelo. E não chorei em nenhuma dessas vezes. Eu matei baratas. E chorei por ter de matar baratas. Matar e me livrar dos corpos. Grandes conquistas em 2008.
Eu reclamei muito. Porquê tava muito quente ou chovendo demais ou não fez frio o suficiente para eu usar as botas que eu comprei. Nem as luvas. Ou os casacos e blusas de frio. Reclamei do tempo, das pessoas, dos acontecimentos. Do meu chefe, da colega de trabalho, do meu trabalho. Do salário eu não posso reclamar. Ele me permite comprar todas essas coisas que eu não vou usar. E depois reclamar que eu não tenho espaço para guardar mais nada em casa.
Eu bebi muitas Margaritas, o ano todo. Vi aquela exposição com corpos de pessoas. Eu visitei apartamentos. Tive uma crise de ansiedade em plena muvuca do carnaval. Extraí os sisos e tomei sorvete até enjoar. Fui num jantar romântico em um restaurante exclusivo para nós numa noite chuvosa.
Andei de charrete, de buggy, de barco. Andei de táxi, metrô e avião. Andei a pé com salto alto enganchando nas pedras portuguesas. Andei de tênis nas ruas de Tiradentes. Tênis rosa-e-prata, presente de aniversário pra usar especialmente nessa ocasião.
Me irritei com muitas pessoas ao meu redor. E fiquei muito triste quando me senti sozinha.
2008 foi um ano de muitas alegrias e de algumas recorrentes tristezas. Foi um ano de amadurecimento e crescimento pessoal. Começou um pouco incerto, inseguro e melancólico. Mas no decorrer das semanas as coisas encontraram o seu lugar e eu pude, finalmente, encontrar o meu. Obrigada, 2008!